terça-feira, 30 de novembro de 2010

orkut - meu perfil

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CUIDADO PERIGO

EDUCAR SEM DISCRIMINAÇÃO E PRÉ-CONCEITOS

Brasília - O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) lança hoje (29) uma campanha para combater o racismo contra crianças negras e indígenas. Uma dos objetivos é orientar os adultos sobre como tratar o tema da diversidade com as crianças e evitar que o preconceito se perpetue. Veja dez dicas listadas pelo fundo para lidar com a questão:

1. Eduque as crianças para o respeito à diferença. Ela está nos tipos de brinquedos, nas línguas faladas, nos vários costumes entre os amigos e pessoas de diferentes culturas, raças e etnias. As diferenças enriquecem nosso conhecimento.

2. Palavras, olhares, piadas e algumas expressões podem ser desrespeitosas com outras pessoas, culturas e tradições. Indigne-se e esteja alerta se isso acontecer!

3. Não classifique o outro pela cor de pele; o essencial você ainda não viu. Lembre-se: racismo é crime.

4. Se seu filho ou filha foi discriminado, abrace-o, apóie-o. Mostre-lhe que a diferença entre as pessoas é legal e que cada um pode usufruir de seus direitos igualmente. Toda criança tem o direito a crescer sem ser discriminado.

5. Não deixe de denunciar. Em todos os casos de discriminação, você deve buscar defesa junto ao conselho tutelar, às ouvidorias dos serviços públicos, da OAB e nas delegacias de proteção à infância e adolescência. A discriminação é uma violação de direitos.

6. Proporcione e estimule a convivência de crianças de diferentes raças e etnias nas brincadeiras, nas salas de aula, em casa ou em qualquer outro lugar.

7. Valorize e incentive o comportamento respeitoso e sem preconceito em relação à diversidade étnico-racial.

8. Muitas empresas estão revendo sua política de seleção e de pessoal com base na multiculturalidade e na igualdade racial. Procure saber se o local onde você trabalha participa também dessa agenda. Se não, fale disso com seus colegas e supervisores.

9. Órgãos públicos de saúde e de assistência social estão trabalhando com rotinas de atendimento sem discriminação para famílias indígenas e negras. Você pode cobrar essa postura dos serviços de saúde e sociais da sua cidade. Valorize as iniciativas nesse sentido.

10. As escolas são grandes espaços de aprendizagem. Em muitas, as crianças e os adolescentes estão aprendendo sobre a história e a cultura dos povos indígenas e da população negra e como enfrentar o racismo. Ajude a escola de seus filhos a também adotar essa postura.

Edição: Graça Adjuto

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Ódio aos pobres na TV Globo vira notícia na Record

Ódio aos pobres na TV Globo vira notícia na Record
Posted: 18 Nov 2010 05:46 AM PST



O jornalista Luiz Carlos Prates, da afiliada da Rede Globo, de Santa Catarina, diz que classe C não deveria poder comprar carro, dando a entender que "atrapalha" o trânsito dos mais ricos. O jornalista ainda criticou o governo por estimular a oferta de crédito para que pessoas de baixa renda comprem carros.
Que livros o jornalista anda lendo?
Enviar por email  Por: Zé Augusto 0 Comentários Link para esta postagem Do Blog Os Amigos do Presidente Lula.

Charge Online do Bessinha
Posted: 18 Nov 2010 05:29 AM PST

COISAS QUE NÃO PODEMOS ESQUECER

Coisas que não podemos esquecer.

Pós e pré eleitorais.
Por Frederico Ozanam Drummond
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Estes são alguns assuntos que ficaram pendentes durante o processo eleitoral que elegeu Dilma Presidente. Precisam voltar a pauta urgente:

1 - Quando será lançado o livro "Nos Porões da Privataria", do jornalista Amaury Ribeiro Jr? Como anda a investigação na Polícia Federal e o retorno às investigações das maracutaias descobertas na CPI do Banestado?

2 - Como estão as investigações sobre as denúncias da práticas administrativas nada ortodoxa do sr Paulo Preto, figura central das maioires obras em andamento em São Paulo?

3 - E as investigações sobre Erenice Guerra? O que se descobriu de fato em relação a tráficos de influência? O que é verdade e o que é mentira?

4 - Como ficaram as denúncias sobre o envolvimento de dirigentes do PSDB e do DEM nas maracutáias comandadas pelo ex-governador Arruda?

5 - Em que pé estão as investigações sobre o chamado mensalão, envolvendo integrantes do PT? E a sua versão mineira, com o envolvimento de dirigentes do PSDB?

Não vou aguardar apenas respostas. Garanto que vou atrás.



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mais do que nascer no Brasil, é fazer parte
dos que constroem uma nação com alma de matriz.

A Dilma não é política.
Devemos ficar do lado dela ou dos políticos?

Aquele capitalismo que tanto nos iludiu e maltratou está na UTI. E aquele comunismo que tanto nos assustava, suicidou-se.

Aquele capitalismo que tanto nos iludiu e maltratou está na UTI. E aquele comunismo que tanto nos assustava, suicidou-se.
Capitalismo e comunismo sempre foram regimes de governos sem alma, exploradores de manadas indefesas, onde privilégios e direitos eram só para certas minorias. Construíram mais misérias, doenças, fome e terrorismo do que conforto, felicidade e saúde para a grande maioria dos seres humanos do mundo.
Com o passar do tempo essa maioria descobriu que podia vencer eleições e governar. Seus lideres passaram a ser chamados, então, pela mídia das minorias, de populistas. Queriam o que? Que fossem elitistas?
Todos nós perdemos tempo e qualidade de vida com esses regimes. Só isso. E não vi, nos ricaços, nenhuma expressão de felicidade verdadeira. Apenas de muita sofrência. Viraram escravos das fortunas que queriam acreditar serem suas. A coisa toda não passou de um grande processo sado-masoquista.
Com a cumplicidade das empresas de mídia, os fanáticos do capitalismo bárbaro foram acostumando nossos ouvidos a música americana e tirando do ar a nossa. Burrificando a juventude e a infância com Xuxas, Didis etc. Foram nos deixando angustiados com noticiários negativos, raivosos, bonitinhos mas ordinários. Foram nos amestrando para nos sentirmos pessoas, povo e pais inferiores.
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E agora?
Simples questão de aritmética. A grande maioria do Brasil e do mundo não faz parte dessa elite predadora e, democraticamente vai ganhar eleições e vai governar para todos.
É isso que está acontecendo no mundo. Claro que os micos amestrados do Tio Samuel ainda vão espernear muito, mas vai ser difícil destruírem esse sonho. Um sonho que parece impossível: todos terem o direito de ser feliz nesse planeta e neste pais. Não existe democracia sem povo.

Você tem todo o direito de não amar o Brasil.

Você tem todo o direito de não amar o Brasil.
Não gostar do Brasil é como AIDS. Sabemos que você não tem culpa por ter sido contaminado pela velha mídia. Mas isso não lhe dá o direito de contaminar os outros com seu mal.
Felizmente essa doença tem cura. Basta viver melhor informado eliminando de sua vida a Globo, a Folha, o Estadão e a Veja, que separam o joio do trigo e jogam fora o trigo...
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Se não funcionar, seja coerente consigo mesmo. Você não tem obrigação de gostar do Brasil, mas também não tem o direito de sabotá-lo. Use os direitos que você tem: sempre existe um aeroporto por perto...

 
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Sua prefeitura (ou empresa, escola etc.) possui 

bom pra família - sala de idéias - ver vídeo

uma SALA DE IDEIAS?
 Como disse Saint-Exupéry: todos somos responsáveis pelas pessoas que conquistamos. Se um dirigente de uma coletividade trata seus comandados como se fossem uma manada, ele jamais deixará de ser apenas um dirigente. Não estará desenvolvendo a sua mais elementar função: ser o principal agente de desenvolvimento de sua coletividade.
Recomendamos que todos assistam os vídeos abaixo (pelo amor de Deus!!! Assistam!!!). Vão entender que dirigir é muito mais do que ser um bom burocrata ou um hábil político. Do contrario não estará apenas deixando de ser útil e merecedor do salário que ganha, mas será o fator principal do problema.
Ou incapaz de ter “sonhos impossíveis”?


Gente, a inteligência e a criatividade humana é algo que não se pode ignorar. Já realizei um projeto para a prefeitura de uma grande capital e o resultado foi tão surpreendente que foi inevitável repetir a dose no ano seguinte.
Os dirigentes, dos cargos públicos e privados, precisam sair do mesmismo do século passado. Mais do que nunca. O século passado passou e não volta mais.
Abrindo uma porta para que todos possam apresentar sugestões, opiniões, idéias, análises, vai surpreender! As pessoas gostam de serem úteis e mostrarem seus valores. E os que não têm o que sugerir ficarão mais desarmados para só criticarem.
O processo de um projeto com este objetivo é simples e barato: motivar, colher e analisar idéias. Claro que é necessário conhecimentos, técnicas e talentos de comunicação e motivação para que os resultados sejam atingidos e compensadores.

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deixar de só criticar, é deixar de ser
a causa principal do que critica.

 

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Não é assim que se constroi um grande país.
 Imagem ActivaImagem Activa
Meu amigão Gileno Bezerra me mandou um PPS com lembranças marcantes da televisão “brasileira”, de personagens, cantores, séries etc. dirigidos para as crianças de antigamente que hoje são adultos. Quase nada era brasileiro.
Quem planta batata colhe batata... Muita gente ficou com os pés neste chão maravilhoso e a cabeça em lugar nenhum. Hoje dá para constatar porque ainda existe o tal complexo de vira lata no Brasil. 99% do material veiculado era made in USA. Aquele público foi amestrado desde criança a pensar que morava lá e não pensar nada daqui. Só bater palmas e enfiar o sorvete na testa.
As poucas coisas brasileiras lembradas foram tão ou mais medíocres. Por que? Porque nossos veículos parecem desconhecer as coisas boas desse pais.
Parece que nunca ouviram Tom Jobim, Pixinguinha, Valdir Azevedo, Ari Barroso, Caymmi, Chico Buarque, Gilberto Gil, Martinho, Villa Lobos, Elis e mais de 800 segundo a Wikipédia. Mas lembram do Elvis e outros produtinhos de marketing musical.

Assistiram os americanos matando índios, matando mexicanos, matando gangsters, negros, matando iraquianos, vietnamitas, japoneses, alemães, iranianos, matando, matando, matando... Dizem que ao todo já mataram mais de 70 milhões. Hitler perto deles é amador.

Ainda tem gente que adora até hoje o Elvis, aquela mistura de Zé Bonitinho com Jerry Adriani...
Não se constrói um grande pais com veículos de comunicação tão anti brasileiros, tão inúteis e prejudiciais.

Pra pensar.

Pra pensar.
"Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, o Homem irá ver que dinheiro não se come." 
(Provérbio Indígena)
Roubado do Blog do Borjão

 
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Talvez de um jovem como este...
Quando eu ainda era um rapazola, com uns 19 anos, minha mãe (Dona Lina) contou que havia feito uma coisa que eu não deveria gostar. Ela havia dado uma calça, uma camisa e um par de sapatos a um rapaz que lhe pareceu ser boa gente e que não conseguia emprego porque andava muito mal vestido. E o “traje” era meu.
Confesso que não gostei muito, mas também não reclamei.
Meses depois, tocaram a campainha e fui atender. Era um rapaz da minha idade vestindo uma roupa muito conhecida minha...
- Sua mãe está?
Chamei ela e fiquei ouvindo. Ele estava lhe trazendo um buquê de rosas como agradecimento, informou que já estava trabalhando e pediu para ela me agradecer pela roupa.
Talvez um jovem como este. Sabe quem é ele?
 Imagem Activa
É o Lula quando jovem.
Gostaria de saber como está aquele rapaz, agora, coroa. E aproveito para dizer algumas coisas que essa história me fez pensar.
Não é diminuindo os grandes, mas ajudando os pequenos a crescerem, que construiremos um Brasil vitorioso, feliz e mais humano.
Existe, é claro, uma elite útil, produtiva, responsável e fraterna. Mas, infelizmente, também existe uma elite inútil, improdutiva, parasita, sádica e medíocre. Uma caricatura de elite.
Quem nunca passou fome na vida não sabe o que isso significa de verdade. Fazer parte dessa estatística é ser apenas um numero e numero não tem estômago e não precisa de energia para sobreviver, lutar e crescer.

As leis são feitas para burlar a Justiça (Millôr Fernandes)

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As leis são feitas para burlar a Justiça (Millôr Fernandes)
Mídia & Máfia
O objetivo primordial da máfia é fazer dinheiro. As famílias se valem de diversas atividades para conseguir esse objetivo. Uma das mais comuns é também uma das mais simples: a extorsão. Extorquir é exigir dinheiro das pessoas por meio de algum tipo de ameaça. Os "pedágios de proteção" da máfia são esquemas de extorsão. Eles dizem a um comerciante que este precisa pagar R$ 209 por semana para que possam "protegê-lo" de criminosos que poderão arrebentar a loja ou atentar contra sua família - insinuando que os próprios membros da máfia são esses criminosos.
 Imagem Activa
Assim como a Máfia, a mídia tem também o poder de intimidar políticos, juízes, empresas e empresários. Ela pode praticar o que hoje se chama de “assassinato de reputação”. As vítimas, por mais que lutem para provar suas inocências, não contam com a mesma e poderosa arma que são os veículos de comunicação.
Assim como é impensável a Máfia aceitar trabalhar com critérios éticos, também fica difícil acreditar que as empresas de mídia concordem em trabalhar sob leis de regulamentação. Mesmo que não se procure tirar seus direitos (liberdade de imprensa), mas apenas incluir obrigações.
Essa semelhança é normalmente lembrada quando observamos o comportamento das grandes empresas de comunicação negando-se a participar de qualquer esforço que se faça para regulamentar a mídia no Brasil, como a maioria dos países civilizados do mundo já adotaram

Informativo Eletrônico da Bancada Estadual do PT/SC

Informativo Eletrônico da Bancada Estadual do PT/SC - 12/11/2010  
Não há mais espaço para decisões unilaterais no mundo, diz Lula ao G-20
O mundo globalizado de hoje não comporta mais decisões unilaterais e o papel do G20 é assumir a responsabilidade de coordenar as ações dos países mais desenvolvidos para as transformar em ações multilaterais, evitando assim prejuízos às nações mais pobres. Essa foi a tônica do discurso do presidente Lula nesta sexta-feira (12) na sessão plenária da reunião de cúpula do G20 em Seul (Coreia do Sul), que contou ainda com a participação da presidente eleita Dilma Rousseff. Leia MaisDilma vai discutir reajuste do salário mínimo com centrais na próxima semana
Após seu retorno da viagem à Coreia do Sul, onde participou da reunião do G-20, a presidente eleita, Dilma Rousseff, deve iniciar as conversas com integrantes das centrais sindicais sobre o reajuste do salário mínimo. Na terça-feira (16), o Congresso deve começar a votar a proposta inicial — que aumenta para R$ 538 o atual salário (R$ 510). Leia Mais

Deputada Ana Paula defende que SC invista mais recursos para o combate às drogas
A deputada Ana Paula Lima (PT) protocou na Assembleia Legislativa, na tarde desta quinta-feira (11/11/2010), emenda modificativa ao Projeto de Lei 0331.6/2010 (origem governamental) para que sejam destinados 0,5% do Fundosocial para financiamento de campanhas de prevenção às drogas e reabilitação de dependentes. O projeto do Executivo, em tramitação na Casa, prevê apenas 0,2% para o combate à drogadição.Em pronunciamento na tribuna da Assembleia, na quarta-feira, a deputada já havia manifestado a preocupação com os avanços da dependência química, especialmente entre a juventude. Leia Mais

Padre Pedro preocupado com a saúde em SC
Em pronunciamento na tarde de hoje (09), o deputado Padre Pedro Baldissera (PT) destacou a importância do governo do estado tratar a saúde com a devida legalidade. Fazendo referência a saúde em âmbito nacional, Padre Pedro defendeu a possibilidade de retomada da CPMF, citando as palavras do ex-ministro da saúde de FHC, Adib Jatene: “No dia em que a riqueza e a herança forem taxadas, nós concordaremos com o fim da CPMF. Os ricos não pagam impostos e por isso o Brasil é tão desigual”.  Leia Mais


Dresch destaca retirada de projeto que facilitaria uso de agrotóxicos proibidos no exterior em SC
O Projeto de Lei 65/2010, que facilitaria a importação e uso de agrotóxicos proibidos nos países onde são fabricados, em Santa Catarina foi retirado de tramitação. A proposta recebeu criticas do Ministério Público Estadual e de demais parlamentares. O deputado Dirceu Dresch (PT), relator do projeto na Comissão de Agricultura e Política Rural, destacou a retirada. “Era uma proposta equivocada, na nossa avaliação. Que colocava em risco a saúde da população, tanto o agricultor como o consumidor. O diálogo e o bom senso prevaleceram”, disse Dresch, que já tinha um parecer contra o projeto para apresentar caso a matéria seguisse tramitando.  Leia mais  
''O Enem representa a democratização da educação brasileira”, afirma Jailson em discurso
Durante o pronunciamento da sessão desta última terça-feira (9), o deputado Jailson Lima comentou o problemas ocorridos em 21 mil das mais de 4 milhões de cadernos de avaliação realizados pelo Exame nacional do Ensino Médio – Enem –, erro este já assumido pela gráfica contratada para a realização das provas.O exame, além de permitir o acesso às Universidades, colabora para a análise da qualidade de ensino, principalmente nas escolas públicas do país. "Na medida em que os alunos tiram uma média nos três anos de provas, podem acessar as Universidades sem o vestibular", comentou.  Leia Mais
Uczai reforça a importância do Oeste se tornar referência na produção de energia renovável
O deputado estadual Pedro Uczai (PT) participou na tarde de terça-feira (9) da reunião do Fórum Parlamentar Catarinense, na Câmara dos Deputados, em Brasília, para reforçar aos deputados a importância do Oeste se tornar referência na produção de energia renovável, através da implantação de um Centro Científico e Tecnológico em Energias Renováveis.Uczai entregou à bancada catarinense, um documento subscrito por ele e por representantes das instituições de ensino e pesquisa e das empresas que irão compor o Centro Científico e Tecnológico, solicitando uma Emenda Parlamentar de R$ 10 milhões para a viabilização do projeto, que foi proposto em maio, durante o Sustentar 2010 – III Fórum sobre Energias Renováveis e Consumo Responsável, realizado em Chapecó.
Leia mais



Décio Góes participa do Sustentar em Portugal
Na próxima semana o deputado Décio Góes, líder da bancada do PT, embarca em comitiva para Portugal onde participará do Sustentar 2010.  O Sustentar é um fórum, criado pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina, que tem por objetivo debater fontes de energias renováveis e consumo responsável.Em sua primeira edição - Sustentar 2008 - o fórum contou com a participação de mais de 600 pessoas. Por dois dias, estudantes, técnicos, gestores, parlamentares, agricultores, ambientalistas e representantes de movimentos sociais debateram e refletiram sobre alguns dos temas centrais da problemática socioambiental contemporânea. Leia Mais
 

 ONU: metodologia aplicada no Enem garante isonomia mesmo que prova seja reaplicada

ENEM: Exame é liberado e gabarito será divulgado hoje pelo MEC

Regulação de conteúdo é prática corrente em países democráticos

Seul: Líderes se comprometeram a evitar agravamento do desequilíbrio econômico

Dilma: Crise gerada pelo dólar fraco causa um grave problema para o mundo

Congresso: Diap vê base aliada mais coesa e oposição menos virulenta em 2011

Senado aprova Plano Nacional de Cultura, que segue para sanção do presidente Lula

 PT no parlamento no twitter
 Informativo digital da Bancada do PT
Assembléia Legislativa de SC
Líder da Bancada: Deputado Décio Góes
Coordenador da Assessoria Coletiva: Claudenir Levandro Gazzoni
Assessor de Comunicação: Gilberto Del'Pozzo twitter.com/del_pozzo
Assessoria Jurídica: Fernando Coelho Correia e Luis Fernando Carvalho
Assessoria Econômica: Juliano Giassi Goularti
Assessoria de Articulação Movimentos Sociais e Agrário: Lido Borsuk
Assessores de Comunicação dos Gabinetes:
Cássio Giovani Turra (Dep. Padre Pedro)
Edson Junkes (Dep. Dirceu Dresch)
Linete Martins (Dep. Ana Paula Lima)
Luís Hames (Dep. Jailson Lima)
Luiz Henrique Fogaça (Dep. Décio Góes)
Vagner Dalbosco (Dep. Pedro Uczai)
Endereço: Rua Silva Jardim, 319 -Prainha CEP: 88020-200 - Florianópolis - SC
Telefones: (48)3221 2824 - 9983 1333

Renda do trabalhador bomba ! Emprego bomba ! Bye-bye Serra 2014

    Publicado em 26/11/2010
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Do boletim do Bradesco, de responsabilidade de Octávio de Barros:

Forte desempenho do rendimento do trabalhador reforça aquecimento do mercado de trabalho em outubro

Apesar da estabilidade na margem da taxa de desemprego verificada em outubro, o forte desempenho dos indicadores de rendimento e de massa salarial reforça nossa avaliação de que o mercado de trabalho continua aquecido. A taxa de desemprego atingiu 6,1% em outubro, mantendo-se praticamente estável em relação ao nível de setembro (6,2%), conforme divulgado ontem pelo IBGE.


Frente ao mesmo mês do ano passado, a taxa de desemprego é 1,4 ponto percentual inferior e representa o patamar mais baixo da série história, iniciada em 2002. Considerando a série ajustada sazonalmente pelo DEPEC-Bradesco, a desocupação também ficou estável ante o mês anterior em 6,2% no período.


Corroborando a situação corrente favorável do mercado de trabalho, observamos aceleração do ritmo de crescimento da população ocupada em relação ao mesmo mês do ano passado, passando de 3,5% em setembro para 3,9% em outubro.


A população economicamente ativa (PEA), por sua vez, avançou de forma mais expressiva, com alta de 2,3% em relação a outubro do ano passado, após crescimento de 1,9% em setembro, nesta base de comparação, impedindo que a taxa de desemprego se retraísse mais em outubro. Adicionalmente, em linha com o observado nos últimos meses, o desempenho da renda do trabalhador permanece como destaque: o rendimento médio habitual chegou a R$ 1.515,40, o que representa expansão interanual de 6,5% em termos reais, pouco acima do observado em setembro (6,2%). Dentre suas categorias, construção civil e outros serviços apresentaram as maiores altas, de 10,1% e de 9,1% na base de comparação interanual, respectivamente.


A massa salarial, na mesma direção, registrou alta de 10,8% ante outubro do ano passado.


Regulação não tem a ver com censura”

Regulação não tem a ver com censura”

Lisandra Paraguassú - O Estado de S.Paulo

A consultora da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) Eve Salomon estudou a situação do sistema de radiodifusão brasileira por um ano para propor diretrizes para uma regulação de mídia, um assunto controverso no País. Para ela, regular não é censurar, e as diferentes visões políticas precisam ser protegidas.

O que falta no atual sistema de radiodifusão no Brasil?

A primeira coisa de que sentimos falta é uma estratégia global, um sentido nacional de como a televisão deverá ser usada em benefício dos cidadãos brasileiros. O setor diz que o que eles produzem é bom para o Brasil, mas não é algo que o Brasil decidiu. Em outros países o que descobrimos é que o Estado pensou a respeito da TV e o que quer para o seu país. Licenciaram TVs para prover isso. É o que parece estar faltando, liderança e estratégia. Quando se fala em regulação no Brasil sempre surge um temor de que acabe se chegando a algum tipo de censura, daí a dificuldade de debater isso no País. Regulação e censura não têm qualquer relação. Para começar, em bases bem simples, censura significa impedir que alguma coisa seja transmitida ou impressa. A regulação nunca olha alguma coisa antes, apenas depois de ser transmitida. Você pode transmitir ou publicar o que quiser e, se isso fere a lei, ser punido depois. A regulação, quando feita da maneira correta, é uma maneira de proteger a liberdade de expressão. Isso não é apenas garantir o direito de dizer o que você quer, mas também o direito dos cidadãos de receber o que eles precisam para operar em uma democracia. É preciso respeitar a privacidade das pessoas, não transmitir mensagens de ódio, é preciso proteger as crianças e garantir que as notícias sejam acuradas. Esses são os princípios básicos que estamos propondo para o Brasil, nada mais.

Mas há sempre desconfianças de ambas as partes. O governo reclama da mídia, a mídia suspeita de que as boas intenções possam, no final, ser usadas não para garantir direitos, mas para tentar controlar visões políticas divergentes.
Não sei o que o governo vai fazer, mas a regulação de conteúdo é apenas uma pequena parte de todo um pacote. O que recomendamos é material que já está na Constituição e não representará nenhum controle nas empresas existentes, pelo menos naquelas responsáveis. Não iria acrescentar nenhuma restrição. O que vai ajudar a fazer é dar alguma certeza sobre as regras. Não há porque haver preocupação com a liberdade de discurso político, porque isso não está incluído. Pelo contrário, o discurso político precisa ser protegido de toda forma.

Mas se a intenção é que a regulação se baseie em leis e princípios constitucionais, qual a razão de ter uma legislação e um sistema específico?
A vantagem de ter uma agência e um sistema regulador é que é muito mais rápido e muito mais barato, muito mais simples. A regulação permite que, em casos de desrespeito, possa haver um diálogo e possam ser definidos procedimentos para evitar repetições de problemas sem que se precise apelar para a Justiça, o que pode chegar a punições muito mais duras que o necessário.

Nas agências existentes no Brasil, os membros são indicados pelo governo e aprovados pelo Congresso, em um processo absolutamente envolto em política partidária.Bem, essa não é uma forma realmente independente. Em alguns países há agências que têm seus membros apontados politicamente. Mas as melhores práticas internacionais têm ido além disso. Os membros precisam ser politicamente o mais independentes possível, independentes também do setor que eles vão regular.

As 10 estratégias de manipulação midiática

As 10 estratégias de manipulação midiática


Noam Chomsky *
Adital - Tradução: ADITAL


O linguista Noam Chomsky elaborou a lista das "10 Estratégias de Manipulação"através da mídia.
1. A estratégia da distração. O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja com outros animais (citação do texto "Armas silenciosas para guerras tranquilas").
2. Criar problemas e depois oferecer soluções. Esse método também é denominado "problema-ração-solução". Cria-se um problema, uma "situação" previsa para causar certa reação no público a fim de que este seja o mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços púbicos.
3. A estratégia da gradualidade. Para fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4. A estratégia de diferir. Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como "dolorosa e desnecessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrificio imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque o público, a massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade. A maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom infantilizante. Por quê? "Ae alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, provavelmente, ela terá uma resposta ou ração também desprovida de um sentido crítico (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas")".
6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão. Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de aceeso ao inconsciente para implantar ou enxertar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos...
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade. Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar (ver "Armas
silenciosas para guerras tranquilas").
8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade. Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto.
9. Reforçar a autoculpabilidade. Fazer as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. Assim, em vez de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se autodesvalida e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E sem ação, não há revolução!
10. Conhecer os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem. No transcurso dosúltimos 50 anos, os avançosacelerados da ciência gerou uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem disfrutado de um conhecimento e avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos sobre si mesmos.

* Linguista, filósofo e ativista político estadunidense. Professor de
Linguística no Instituto de Tecnologia de Massachusetts

Assista ao vivo entrevista de Blogueiros com o Presidente Lula

Blogueiros brasileiros terão um encontro inédito com o presidente Lula nesta quarta-feira (24) no Palácio do Planalto, em Brasília, para uma entrevista coletiva que você poderá acompanhar, ao vivo a partir das 9 horas. Clique aqui e veja a página especial do encontro desenvolvida pelo Blog do Planalto.

Nessa página especial da entrevista, é possível incorporar o vídeo do encontro em sua página ou blog pessoal. Basta copiar o código e colar no post desejado. E mais do que apenas acompanhar a entrevista ao vivo, você poderá também enviar sua pergunta pelo twitter, utilizando a hashtag #lulablogs. A #Dilmanarede acompanha o encontro e convoca uma grande #coberturacolaborativa.

O evento acontecerá às 9h da manhã, no Palácio do Planalto, e será transmitido ao vivo pelo Blog do Planalto. Se quiser, você também poderá acompanhar o encontro por meio da tela abaixo.

Solicitada por um grupo de blogueiros progressistas, a entrevista já tem as presenças confirmadas de: Altamiro Borges (Blog do Miro), Altino Machado (Blog do Altino), Conceição Lemes (Viomundo), Cloaca News (Cloaca News), Eduardo Guimarães (Cidadania), Leandro Fortes (Brasilia, Eu Vi), Pierre Lucena (Acerto de Contas), Renato Rovai (Blog do Rovai), Rodrigo Vianna (Escrevinhador) e Túlio Vianna (Blog do Túlio Vianna).

A coletiva é um momento de celebração da diversidade informativa. Ao abrir sua agenda à blogosfera o presidente demonstra estar atento às transformações que acontecem no espaço midiático, e ao mesmo tempo atesta a importância dessa nova esfera pública da comunicação.

Acompanhe a transmissão do encontro:

BISPO DE CAÇADOR SC PRESSIONADO A RENUNCIAR PELO PAPA NAZISTA POR APOIAR DILMA

Bispo que apoiou Dilma é pressionado a renunciar

Saiu no Blog do Nassif:

Por Paulo Cezar

CIDADE DO VATICANO – O papa Bento XVI aceitou a renúncia de Luiz Carlos Eccel, bispo de Caçador (Santa Catarina, Brasil), que apoiou para a eleição presidencial Dilma Rousseff, criticada pela Igreja Católica por suas posições sobre o aborto, anunciou nesta quarta-feira o Vaticano.

Bento XVI aceitou a renúncia do bispo Eccel “em conformidade com o artigo 401 parágrafo 2 do Código de Direito Canônico”, indicou o Vaticano em um comunicado. Esse artigo prevê a renúncia “por motivos de saúde ou por outra causa grave”.

Este bispo, de 58 anos, não teria se mantido fiel à Igreja católica ao apoiar abertamente a candidatura de Dilma Rousseff, eleita presidente no dia 31 de outubro.

Alvo da Igreja católica e dos evangélicos por suas posições a favor da legalização do aborto, a candidata do Partido dos Trabalhadores afirmou antes do segundo turno que não iria modificar a lei.

Durante a campanha eleitoral, o bispo de Guarulhos (São Paulo) divulgou um manifesto contra Dilma, a pessoa escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sucedê-lo, apresentando-a como “a candidata da morte”.

Três dias antes do segundo turno, no dia 28 de outubro, Bento XVI disse, ao receber os bispos brasileiros, que os sacerdotes tinham “o dever de emitir um julgamento moral, mesmo na política”, quando “os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem”.

As declarações foram recebidas no Brasil como um apoio implícito ao candidato social-democrata da oposição, José Serra.


Papa aceita renúncia de bispo brasileiro que apoiou Dilma Rousseff


http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2010/11/24/papa-demite-bispo-que-apoiou-dilma-vitoria-do-padim-pade-cerra/

Movimentação de Serra irrita tucanos e aprofunda racha no PSDB

Movimentação de Serra irrita tucanos e aprofunda racha no PSDB

A presença de José Serra no Congresso Nacional, nesta quinta-feira (24), causou irritação entre aliados do ex-governador e senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG). Sem compromissos programados, Serra deu as caras “aparentemente em busca de espaço na mídia”, conforme noticiou o Valor Econômico. Mas o ex-governador paulista, aproveitou a visita para, mais uma vez, demarcar posição com Aécio, na luta pelo comando do partido e pela liderança da oposição ao governo Dilma Rousseff.

Por André Cintra

Depois do segundo turno das eleições, aliados dos dois lados já trocaram farpas publicamente. Enquanto Aécio propôs o fim da hegemonia paulista e a “refundação” do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso saiu em defesa de Serra, ao negar que o PSDB seja “muito avenida Paulista” ou precise ser refundado.

A divergência da vez se dá em torno da proposta de recriação da CPMF (Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira), que garantia R$ 40 bilhões para a área da saúde. Em 2007, quando o “imposto do cheque” foi derrubado no Congresso, a oposição se dividiu: Serra liderava a ala dos governadores tucanos favoráveis à continuidade da CPMF, enquanto senadores do PSDB e do DEM a combatiam.

Três anos depois, o sucessor de Aécio no governo mineiro, Antonio Anastasia, é quem defende a volta da CPMF. Já Serra, agora sem cargos e de olho apenas na oposição, mudou de lado. Na visita ao Congresso, em rápida conversa com parlamentares tucanos, retratou-se da posição defendida em 2007 — “eu errei” — e apelou para que o PSDB marche em bloco contra a CPMF, sob o risco de “quebrar” o partido. À imprensa, Serra deu outra versão: “(Uma nova CPMF) não vai levar mais dinheiro para a saúde de jeito nenhum".

Os aecistas não engoliram a guinada oportunista. Na opinião de um dos principais deputados aliados a Aécio, Serra tenta, de forma “autoritária” e “à base de cotoveladas”, liderar a fragilizada oposição. Até a serrista Folha de S.Paulo considerou a “visita-supresa” ao Congresso como o “primeiro passo do ex-governador de São Paulo para tentar ocupar a presidência do PSDB a partir de 2011. O caminho, porém, não será tranquilo. Há forte oposição interna à ideia de lhe dar novamente o comando da sigla”.

Serra também desatou críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A herança que se deixa para o novo governo é muito adversa — inflação para cima, produção desacelerada, taxa de câmbio supervalorizada, déficit em conta corrente, o segundo maior do mundo, ou seja, uma economia repleta de desequilíbrio e contas fiscais maquiadas. Estes são os cinco legados deixados”, afirmou. "São vários problemas saltando do armário", agregou, citando o trem-bala.

Serra poderia ter escolhido um dia melhor para atacar Lula. O IBGE acaba de divulgar que o desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país atingiu o menor índice registrado na série histórica — apenas 6,1% em outubro. Em um ano, o número de trabalhadores com carteira assinada cresceu 8,4%, enquanto o rendimento médio real habitual dos trabalhadores saltou 6,5%.

De acordo com o Valor Econômico, “a postura de Serra, subindo o tom das críticas a Lula, foi interpretada pelos companheiros de partido como manifestação da intenção de comandar a oposição. Os tucanos que o acompanharam no Congresso dão como certo que Serra tentará disputar a Presidência da República novamente — projeto que não encontra entusiasmo no partido”.

No Estadão, depois de telefonar para Aécio e avisar que ia “começar a bater”, o deputado aecista Nárcio Rodrigues, presidente do PSDB-MG, mandou um recado aos tucanos paulistas. “Vão ter que nos engolir”. E explicou: “Fomos extremamente respeitosos à fila, concordando que em 2006 era a vez de Geraldo Alckmin (SP) e, em 2010, de Serra. Agora (2014) é a nossa vez (de Aécio)”. A guerra interna do PSDB saiu, definitivamente, do armário.

Dói o fígado de “O Globo”

Dói o fígado de “O Globo”
Posted: 25 Nov 2010 02:49 PM PST

De braços dados com a ditadura:
a família Marinho sempre escolheu um lado

O jornal da família Marinho publicou chamada na capa sobre a entrevista de Lula aos blogueiros. E, numa página interna, estampou matéria de alto de página sobre a coletiva no Palácio do Planalto. O objetivo, evidentemente, era esculhambar os blogueiros e o presidente da República.
Achei muito engraçado: a turma de Ali Kamel está perdida. Passar recibo dessa forma a meia dúzia de blogueiros? Isso mostra o que? Que eles temem a blogosfera. Já não falam sozinhas. O fígado dos que dirigem as “Organizações Globo” dói por dois motivos:
- já não formam opinião como antes, e não decidem eleição (por mais que eu seja o primeiro a reconhecer que a velha mídia segue a concentrar algum poder; erra quem menospreza esse poder hoje cadente);
- já não falam sozinhos no Brasil.
Alguns amigos escreveram pra perguntar se não seria necessária uma “resposta” a “O Globo”. Outro bom amigo, o Beto Pandini, ligou logo cedo pra avisar: “você não pode deixar de ler O Globo, a cobertura deles sobre a entrevista com Lula é de rolar de rir”.
Concordo com o Beto. É engraçado”O Globo” chamar os blogueiros de “chapa-branca”.
He, he.
As “Organizações Globo” cresceram sob a ditadura, de braços dados com os militares. Depois, nomearam ACM para Ministro das Comunicações de Sarney. Na sequência, elegeram Collor. E ajudaram o país a vender suas estatais na era FHC. Essa é a história da Globo e de “O Globo”. Conheço bem, até porque lá trabalhei por 12 anos.
A história é autoexplicativa.
Globo, Folha, Abril e outros estão esperneando contra os blogueiros. É o ódio de quem já não pode ditar os rumos do país, sentado na varanda da Casa-Grande – esse tempo se foi. Ódio a Lula, ódio à mudança. Sentem ódio do país que, pouco a pouco, se torna mais democrático.
Alguns dos que estávamos sentados na sala do Palácio, a entrevistar Lula, no passado éramos vistos apenas como possíveis “empregados” da velha mídia. Hoje, podemos também ser concorrentes. Ainda que de forma modesta. Isso, eles não perdoam!
De minha parte, digo sempre: tenho lado e me orgulho disso. Sou de esquerda, e defendo as ações do governo Lula que considero favorecer a justiça social e o avanço do Brasil. Resguardo, no entanto, o direito de criticar tudo aquilo que achar necessário. E procuro não brigar com os fatos. Mas tenho lado.
“O Globo” também tem lado. Finge que não tem. E assim se torna ainda mais ridículo.
O lado em que está “O Globo” vive hoje na defensiva. Maior sinal disso é que tenha passado esse recibo gigantesco: o velho jornal carioca gastou papel, manchetes e mentiras para atacar meia dúzia de blogueiros “sujos”.
He, he. Como diz o Beto, é até engraçado. E como eu disse ontem no primeiro texto sobre a entrevista com Lula: algo se moveu no mundo das comunicações do Brasil. E “O Globo” – sem querer – ajudou a deixar isso mais claro!
By: Escrevinhador

Postado por zcarlos às 11/25/2010 03:36:00 PM 0 comentários   Links para esta postagem
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Marcadores: Blogosfera, Blogs Sujos, Ditadura, Entrevista, Golpe de 64, Lula, O Globo, Rede Globo

Também do Blog COM TEXTO LIVRE.

JÁ SINTO SAUDADES!

JÁ SINTO SAUDADES!
Posted: 25 Nov 2010 03:05 PM PST



Nas rodas sociais e nos jantares de recepção de autoridades sempre se pronunciou nomes de bebidas com sotaques alienígenas. Cachaça. Uma heresia que não se adequava ao status que um Presidente da República possui, melhor seria, uma cálice de vinho da melhor safra da Borgonha, mais ainda um wiskie escocês envelhecido, mas, o simples homem preferia uma boa cachaça, branquinha, pura, e tantas adjetivações que a criatividade do brasileiro lhe emprestou. Como cidadão simples e de origem humilde começo a sentir saudade. Luiz Inácio, me era parte de cada um dos brasileiros que se sentiam representados na figura do Presidente da República.


Estranho fato, desde minha mocidade, aprendi a ficar feliz com a mudança de governo. Era sempre uma esperança que nascia. Cria-se que algo pudesse melhorar. As pequenas conquistas eram vistas como dádivas, tão menor era o sentimento mais nobre de um cidadão: a dignidade. Agora, começando a contagem regressiva e me sinto como se estivesse arrumando as malas, também desocupando um espaço no Planalto Central do Brasil. Esse misto de tristeza e alegria deve estar tomando conta de milhões de brasileiros.
Não é um mito. É um homem simples. Um igual que nos orgulhou. Não lhe apertei a mão, nem o conheço pessoalmente, mas existem tantas coisas em comum que o sinto como um irmão mais velho, seguro, dócil o suficiente para sentar-se ao meu lado e colocar a mão sobre o ombro e transmitir toda a confiança do mundo.


A confiança que fez investidores desconfiados se tornarem parceiros, que fez adversários reconhecerem méritos e o Brasil crescer como nunca havia feito antes. Luiz Inácio, tão brasileiro que seu maior sonho foi proporcionar um prato de comida ao mais humilde. Luiz Inácio que sempre acreditou no Brasil. As ondas que sacudiam o mundo, para ele, simples marolas.

As pessoas simples, já sentem saudade desse “paizão” que jamais deixará de ser o Presidente do Coração dos brasileiros. Luiz Inácio, bravo!



Hilda Suzana Veiga Settineri
Postado por GUERRILHEIROS VIRTU@IS às 20:22 0 comentários

Do Blog TERRA BRASILIS.

Desenvolvimento Sustentável: É possível?

Desenvolvimento Sustentável: É possível?
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Marcus Eduardo de Oliveira *

Adital -
Em seu mais recente livro "Cuidar da Terra, Proteger a Vida", Leonardo Boff assevera que: "Em 1961, precisávamos de metade da Terra para atender às demandas humanas. Em 1981, empatávamos: precisávamos de uma Terra inteira. Em 1995 ultrapassamos em 10% sua capacidade de reposição, mas era ainda suportável". No entanto, os alarmes disparados continuaram anunciando a expansiva agressão sofrida pela Terra. O calendário marcava o dia 23 de setembro de 2008 vaticinado pelos estudiosos como o Earth Overshoot Day, ou seja, o dia da ultrapassagem da Terra. A partir dessa data constatou-se, em escala universal, que a Terra ultrapassou em 30% sua capacidade de suporte e reposição.

A partir disso, o que pensar, o que fazer? Continuar de forma desenfreada a exploração/dilapidação dos recursos naturais sem limites ou fazer a reversão de forma rápida? Continuar priorizando o mercado que exige mercadorias diversificadas a todo instante ou olhar com respeito e atenção redobrada para a qualidade de vida? Continuar com a prédica traçada desde os trabalhos seminais das ciências econômicas que pontuam que crescimento econômico é remédio eficaz para a cura dos males sociais ou fazer com que essa mesma ciência esteja submetida ao projeto de vida, cuja essência é a qualidade e não a quantidade?
Respostas a essas dúvidas estão soltas por aí, embora haja mais dissenso que consenso em matéria de se pensar a intrincada relação economia - natureza -recursos - desejos - produção - consumo.
Eric Hobsbawn, um dos maiores intelectuais do século XXI, a esse respeito já se posicionou: "Ou ingressamos num outro paradigma ou vamos de encontro à escuridão". Por outro paradigma, o renomado historiador quer dizer que não basta fazer mudanças no sistema, é preciso mudar o sistema.
Destruir a natureza em troca dos apelos da voracidade do mercado de consumo é, antes disso, destruir as teias que sustentam a vida. O mercado, assim como toda a economia, depende de algo que está acima de tudo isso: a natureza. A economia, como atividade produtiva, é apenas um subproduto do ambiente natural e depende escandalosamente dos mais variados recursos que a natureza emana. Nós, seres humanos, como todos os seres vivos, somos partes e não o todo desse ambiente natural que contempla a riqueza do viver.
É forçoso ressaltar que não estamos na Terra; somos a Terra. Não ocupamos a natureza como meros partícipes dela; somos a própria natureza a partir do fato de sermos feitos de poeira estelar. Dependemos da natureza, das terras agricultáveis, da água, do ar, do sol, da chuva, do fitoplâncton (algas microscópicas unicelulares) e dependemos das estrelas. Isso não é prosa nem verso; é fato! São as estrelas, com uma capacidade ímpar de brilhar e, por isso, com o poder de nos afastar o medo da noite, que convertem hidrogênio em hélio pela fusão nuclear e, dessa combinação, permite-se aflorar o potássio, o oxigênio, o carbono, o ferro que vão se localizar nos aminoácidos (unidades químicas que compõem as proteínas) e nas proteínas (que formam os músculos, os ligamentos, os tendões, as glândulas, enfim, que permitem o crescimento ósseo). Sem isso a vida não seria possível. Somos natureza ainda por razões filológicas (estudo científico de uma língua). Não por acaso, somos originários do Adão bíblico (Adam, em hebraico, significa "Filho da Terra"), ainda que isso seja puramente metafórico. Somos natureza quando nos damos conta ainda de que pelo aspecto filológico a palavra homem/humano vem de "húmus", cujo significado é "terra fértil".
Cada vez que percebemos avançar esses assuntos, mais ainda vamos aprofundando a importância do tema. As preocupações ecológicas, vistas num passado não muito distante como apenas retóricas românticas, hoje, para nossa felicidade, ocupam a agenda das principais lideranças governamentais.
Em certa medida, parece ser consenso que estamos falando de uma perspectiva que envolve, na essência, a manutenção da vida pelos íntimos laços que temos para com a mãe Terra, também chamada Gaia.
Isso é do interesse de todos e de todas, e não mais dos praticantes da militância verde - os primeiros a chamar a atenção para esses graves assuntos.
Nesse pormenor, é oportuno resgatarmos a argumentação do educador canadense Herbert M. McLuhan (1911-1980): "Na espaçonave Terra não há passageiros. Todos somos tripulantes".
A economia, sendo um espaço de conhecimento das ciências humanas, não pode prescindir de ajudar na disseminação de um discurso em prol da vida, e não a favor do deus mercado como tem sido freqüente desde o surgimento da Escola Clássica no século XVIII.
Discutir desenvolvimento pelas lentes das ciências econômicas é, antes de mais nada, pensar em aspectos qualitativos, e não na atual dimensão econômica dos projetos que apontam, unicamente, para o aspecto quantitativo. Perceber a economia apenas pela quantidade de coisas produzidas é um erro abissal que somente tem feito provocar ainda mais a cultura do desperdício e da falta de parcimônia em matéria de regular a atividade produtiva, ao passo que aprofunda o consumismo, essa chaga do sistema capitalista.
Ainda hoje, mesmo diante dos mais contundentes e acirrados discursos sobre a grave crise ambiental que se estabelece, apresenta-se como sendo uma boa política econômica aquela capaz de fazer o PIB subir, independente se esse crescimento se dará nas bases da exploração/destruição ambiental.
Esquecem ou ignoram os apedeutas que tudo que cresce muito, ou explode ou esparrama. Explodir, esparramar, significa, grosso modo, perdas, desperdícios. Crescer por crescer é a base das células cancerígenas. A economia não pode mais trilhar esse caminho. Isso leva à morte. Ora, isso não é solidificável; é altamente destrutível. O caminho de qualquer economia que apenas prioriza e faz de tudo para atender aos ditames do mercado que clama por mais produção e consumo, atingindo picos de crescimentos inimagináveis, é por todos conhecido: destruição, desmatamento, poluição, escassez, extinção das espécies.
É em nome desse modelo perverso e criminalmente responsável por mortes que o mercado é abastecido enquanto a natureza é descapitalizada, ao passo que a vida é posta em risco. Uma hora qualquer - e que não seja tarde demais - alguém irá perceber que as palavras do cacique Seatlle ditas ao governante norte-americano em 1854 estavam pontualmente certas: "(...) Eles vão perceber que não dá para comer dinheiro".
Para o bem de todos é necessário aludir que não se pode medir crescimento de uma economia quando se derruba uma árvore, se polui um rio, se contamina uma nascente. Isso tem outro nome: insanidade.
Não há economia que prospere sustentavelmente nas bases dessa patologia. Para atenuar esse discurso, os economistas modernos criaram a expressão desenvolvimento sustentável. No entanto, não são poucos os que cometem outro equívoco na vã esperança de que essa palavra mágica (sustentável) seja de fato algo aplicável.
Todavia, resta-nos indagar: sustentável para quem? Como? Quando? Onde? A continuar a exploração desenfreada, não é possível sustentar esse crescimento. Logo, a expressão é, por si, falaciosa. Num projeto de desenvolvimento que se pauta pelas linhas mestras da competição, não é factível que seja algo sustentável, uma vez que essa competição, feita pelos mecanismos conhecidos, apenas produz exclusão à medida que uns poucos ganham e triunfam sobre a derrota de centenas de milhões de pessoas.
Se milhares são (e serão cada vez mais) os que engrossam (e vão engrossar) as fileiras da miséria e da penúria, como é possível afirmar se tratar de desenvolvimento sustentável? Só há sustentabilidade quando todos/todas participam, sem exclusão. Exclusão é conceito que não combina com a abrangência do termo sustentabilidade.
Ademais, argumenta-se, insistentemente, que o desenvolvimento sustentável é exeqüível, pois, um belo dia, a natureza irá responder pelas demandas dos recursos renováveis. Esquecem-se os que assim argumentam que o universo é finito; não aumentará de tamanho. Os recursos, muitos deles, vão acabar; muitos não são renováveis.
Assim, uma vez mais é oportuno chamar a atenção de que o termo "sustentável" é pouco confiável. L. Boff refletindo sobre isso no livro citado no início dessas palavras pondera que "(...) sustentabilidade deve ser garantida, primeiramente, à Terra, à humanidade como um todo, à sociedade e a cada pessoa". A economia (ciência) em seus poucos mais de 230 anos precisará avançar muito ainda para englobar com primazia esse termo em seus predicados. Exclusivamente pelas raias da competição nada se conseguirá.
De toda sorte, a escala de valores que deve predominar então, caso queiramos priorizar a vida, deve incluir a cooperação, a partilha, a solidariedade, a comunhão, o compartilhamento. Definitivamente, o projeto econômico precisa estar à serviço da vida em suas dimensões, incluindo, principalmente, a perspectiva ecológica. Urge pensarmos na perspectiva de que o modelo aí posto está errado e já passou da hora de propor alternativa. A vida tem pressa e o relógio do tempo passa rápido demais.

* Economista brasileiro, especialista em Política Internacional. Articulista do site "O Economista", do Portal EcoDebate e da Agência Zwela de Notícias (Angola)

terça-feira, 23 de novembro de 2010

 grupodejovenslages@gmail.com
ESTOU ENCAMINHANDO O E-MAIL DO GRUPO DE JOVENS E O BLOG ,, ESTÃO EM FASE DE ACABAMENTO E APERFEIÇOAMENTO, QUALQUER SUGESTÃO OU CRITICA, ENCAMINHAR PELOS MESMOS OU PELO MEU E-MAIL : leojoseespindola@gmail.com o e-mail do grupo é : grupodejovenslages@gmail.com e o blog é http://grupodejovenslages.blogspot.com

Valdeci Israel para mim

Valdeci Israel

 para mim
mostrar detalhes 20 nov (3 dias atrás)
Olá Galera! Depois de uma semana braba de correria, parei prá ver as fofocas e vejo que o blog está em construção. Já visitei e parabéns pelo formato. Muito bom! Tenho as fotos do nosso encontro em "Uruba" e quero saber como devo proceder para disponibilizar ao blog. Algumas a gente não mostra, é lógico! Especialmente porque são verdadeiras armas de guerra que devem ser usadas no momento e no lugar certo. Que Beleza!!!!!!! Aproveito prá informar que meu e-mail é: visrael16093@hotmail.com
Fui. Valdeci


Date: Tue, 16 Nov 2010 19:26:12 -0300
Subject: blog e e-mail do grupo de jovens
From: grupodejovenslages@gmail.com
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